sexta-feira, 30 de julho de 2010

Jovem transforma luta contra o câncer em documentário

Matheus Cony relatou rotina de nove meses no Hospital Conceição, em Porto Alegre.

Em julho de 2009, Matheus Cony sentiu fortes dores no corpo e na cabeça e recebeu os mais estranhos diagnósticos, como tendinite e estresse. Dois meses depois, a verdadeira doença, um câncer severo, apareceu: leucemia linfoblástica aguda, também conhecida como L.L.A. A maratona de internação e quimioterapia durou até 30 de abril desse ano. Ao todo, foram nove meses vividos intensamente pelos corredores do setor da onco-hematologia do Hospital Conceição, em Porto Alegre. Nesta sexta-feira, às 14h, Cony, ainda em período de remissão — quando o câncer foi eliminado ou reduzido — volta ao hospital para apresentar aos seus amigos o resultado do documentário Dias de Luta, que ele produziu durante a internação. — Acho que 90% das pessoas ao menos uma vez na vida disse: "minha vida daria um filme" — brinca o cozinheiro e músico. Em 21 minutos de gravação, o filme apresenta depoimentos de quem enfrenta um câncer. A expectativa de receber uma doação de medula óssea também é retratada.
Agora, praticamente curado — ele ainda faz uma sessão de quimioterapia por mês, mas tem chances de 80 a 90% de não precisar nunca mais voltar a ser internado —, Cony só quer aproveitar a vida. Mas não pense que ele vai se afastar completamente do hospital.

O que é Leucemia Linfoblástica Aguda
A Leucemia Linfóide Aguda (LLA), pode ser chamada de leucemia linfoblástica aguda, resulta em um dano genético adquirido (não herdado) no DNA de um grupo de células na medula óssea. As células doentes substituem a medula óssea normal. Os efeitos são o crescimento incontrolável e o acúmulo das células chamadas de "linfoblastos" que perdem a capacidade de funcionar como células sangüíneas normais havendo um bloqueio da produção normal de células na medula óssea, levando a uma diminuição na produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos brancos na medula óssea.

Lançamento do documentário "Dias de Luta", de Matheus Cony, paciente do Setor de Onco-Hematologia do Hospital Conceição

QUANDO: Sexta-feira (30 de julho.
HORÁRIO: às 14h.
LOCAL:Chalé da Cultura (pátio interno do Hospital Conceição - na Avenida Francisco Trein, 596, bairro Cristo Redentor, Porto Alegre).

Fonte: Zero Hora - Lívia Meimes.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Doação de sangue é incentivada nesta semana


Até a próxima segunda-feira (2), a IX Semana do Calor Humano incentiva a doação de sangue. Realizada anualmente durante as férias, a IX Semana do Calor Humano tem como objetivo mobilizar jovens para a doação de sangue nos períodos de inverno.

A coleta será realizada no Hemocs (Hemocentro Regional de Caxias do Sul), na Rua Ernesto Alves, 2260, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h30min, e aos sábados das 8h às 12h. O processo de doação de sangue não leva mais do que 40 minutos.

A campanha tem o apoio do Lions Clube Caxias do Sul – São Pelegrino e patrocínio de Pole Modas, Baita-Kão Lanches, Mercato DUomo e Lorigraf.

Para doar é preciso:
Ser saudável
Ter entre 18 e 65 anos
Pesar no mínimo 50 Kg
Não estar em estado gripal ou em quadro alérgico
Não ingerir bebida alcoólica, 12 horas antes da doação
Não fumar 2 horas antes da doação
Dormir pelo menos 6 horas na noite anterior a doação
Mulheres: respeitar o intervalo de 90 dias e no máximo 03 doações em 12 meses
Homens: respeitar o intervalo de 60 dias e no máximo 04 doações em 12 meses
Estar alimentadoApresentar documento de identidade com foto
Não pode doar:
Quem teve hepatite, doença de chagas, malária ou sífilis
Homens e mulheres que têm mais de um parceiro e mantêm relações sexuais com penetração sem o uso de preservativo;
Usuários de drogas injetáveis;
Quem manteve relação sexual com garoto (a) de programa;
Parceiros sexuais de pessoas infectadas com HIV, enfermos de AIDS ou DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis);
Quem ingeriu comida gordurosa pelo menos 4 horas antes da doação;
Quem tiver recebido transfusão nos últimos 12 meses;
Quem fez tratamento dentário três dias antes da doação;
Pessoas que tenham feito tatuagens , maquiagem definitiva nos últimos 12 meses.
Casos para avaliação

Pessoas que tenham feito cirurgias
Usuários de medicamentos

Foto: Processo de doação de sangue não leva mais do que 40 minutos
Crédito: Andréia Copini, Divulgação/
O Caxiense

Publicado às 11h59 de 27 de julho de 2010.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Molécula presente em maçã e cebola pode aperfeiçoar tratamento da leucemia.

Uma molécula com propriedades antioxidantes naturais, a quercetina, pode ser empregada como complemento de medicamentos utilizados nos tratamentos contra a leucemia, intensificando seus efeitos, anunciou nesta quinta-feira o Conselho Nacional de Pesquisa italiano (CNR).

"A molécula é capaz de bloquear o processo de transformação de uma célula normal em um tumor, ou de inverter se ele já estiver em curso", explicou Gian Luigi Russo, pesquisador responsável pelo estudo, citado no comunicado do CNR sobre estas pesquisas do Instituto de Ciências da Alimentação de Avellino (sul da Itália).A quercetina é uma molécula antioxidante natural, normalmente presente em alimentos como as alcaparras, a maçã, o vinho tinto, o chá verde, a cebola e o aipo.

"É um grupo de moléculas de origem vegetal com uma atividade químio-preventiva. Pela primeira vez, demonstramos que a quercetina é eficaz contra as células tumorosas de pacientes que sofrem de leucemia linfoide crônica", disse Russo.

"A molécula é bem tolerada, mesmo em doses elevadas", explicou o pesquisador, que, no entanto, fez um alerta: "Doses massivas de antioxidantes, incluindo a quercetina, absorvidas livremente sob a forma de suplementos dietéticos por pessoas saudáveis e sem controle médico, podem se tornar perigosas para a saúde".

A leucemia linfoide crônica, que atinge em média de uma a seis pessoas em 100.000, é a forma mais frequente de leucemia entre adultos.


Fonte:Folha Online

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Americana atravessa o planeta para salvar filha com leucemia

Segundo os médicos, a adolescente tem apenas dois meses de vida. A menina precisa de um transplante, mas o único doador compatível pode estar do outro lado do mundo.A história começa há 15 anos, quando a família Cramer, da Califórnia, partiu para a China para adotar uma bebê de pouco mais de um ano de idade. Ela cresceu feliz nos Estados Unidos com dois irmãos, também adotados, mas de famílias diferentes.

Agora veio a doença. A adolescente tem leucemia, um tipo de câncer que afeta as células do sangue. A única chance que ela tem de cura é com um transplante de medula óssea.A menina precisa de um doador compatível, geralmente um irmão, ou um parente próximo. Por isso, a mãe dela partiu para a China e foi ao orfanato onde a buscou há 15 anos, e está em uma luta emocionante para encontrar algum parente que possa doar a medula.

Fonte: Plenário - A Notícia Agora - http://www.faxaju.com.br/

Garoto sobrevive após leucemia, insuficiência cardíaca e transplante

Britânico de 3 anos desafiou a medicina e conseguiu sobreviver a uma série de graves doenças.

O importante é nunca desistir. Foi assim que Patrick Skinner, 3 anos, lutou contra a leucemia, insuficiência cardíaca e transplante de coração e sobreviveu. Os problemas de saúde de Patrick começaram em julho de 2008, quando ele foi diagnosticado com leucemia depois de seus pais o levarem ao médico. Ele lutou tanto que conseguiu levar o tratamento de leucemia em quatro meses, quando o normal seriam seis. Porém, depois de entrar em remissão (estado de ausência de atividade da doença) no início de dezembro, sua saúde piorou.

Na véspera de Natal, o coração falhou, apesar de os médicos dizerem que só havia uma chance em 500 de que isso aconteceria.Os medicamentos da quimioterapia usados para tratar a leucemia causaram a falha no coração quando ele estava a apenas três semanas em remissão.Ele foi mantido vivo através de bombeamento artificial do coração. Felizmente, com a ajuda de duas bombas especiais de circulação conhecidas como “Berlin Heart”, que operam fora do corpo, os médicos foram capazes de mantê-lo vivo.

E, finalmente, quando um doador compatível foi encontrado, ele passou por uma cirurgia de transplante três meses depois. Sua recuperação tem surpreendido os pais, Kevin Skinner, 29, e Devon Higgins, 26 anos, que vivem em Whitley Bay, na Inglaterra. Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, Kevin disse que “vê-lo tão ativo agora é incrível e estamos muito gratos pelo cuidado que recebeu".

Quase 15 meses após a operação, Patrick se juntará a seus pais no dia 1º de agosto para uma caminhada patrocinada de cinco quilômetros, em Leazes Park, Newcastle. O dinheiro arrecadado será direcionado ao Great North Children's Hospital Appeal. "Patrick era muito jovem quando ficou no hospital durante meses e chegou em um ponto que ele aceitou que aquilo era exatamente como vida era”, disse o pai.

Fonte: Revista Crescer

Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE )- Núcleos Regionais.

Os Núcleos Regionais existem desde 2002. Eles se desenvolveram junto à ABRALE, impulsionados por alguns de seus diretores – fundadores, pacientes e familiares residentes em diversas regiões do país. Atualmente a ABRALE conta com núcleos em Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA).

Os núcleos são compostos por um representante ABRALE e por voluntários que realizam suas atividades seguindo as orientações de um coordenador. Os voluntários atuam em eventos e campanhas na região. É sabido que, por falta de acesso à informação, muitos pacientes portadores de doenças onco-hematológicas perdem a luta para a doença.

Por isso, o objetivo dos núcleos é ser um pólo capaz de irradiar e divulgar as informações e os serviços da ABRALE.Atualmente o trabalho exercido pelos núcleos está focado na divulgação de informações e serviços da ABRALE, contribuindo com a redução do intervalo entre o diagnóstico e o acesso à medicação prescrita para o tratamento. Para entrar em contato ligue para (11) 3149-5190, 0800-773-9973 ou escreva para: http://abrale@abrale.org.br

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estoque de sangue do Inca está 50% abaixo do ideal por conta de férias

Instituição precisa de doações para compensar queda no final de julho.Para atender aos bancos de sangue, 250 novas bolsas são requisitadas.

O Instituto Nacional do Câncer divulgou nesta quinta-feira (22) a redução de 50% do estoque de sangue fornecido a cinco unidades hospitalares, como consequência da diminuição do número de doadores no período de férias.
A instituição atende, em média, 1,3 mil pacientes por mês, com 700 cirurgias realizadas no mesmo período. Pessoas operadas, passando por tratamento quimioterápico ou radioterápico e transplantados de medula óssea são os principais grupos que demandam sangue constantemente.

Segundo a coordenadora da área de hemoterapia do Inca, Iara Motta, são necessárias 250 novas bolsas de sangue até o final do mês. O patamar ideal é de 70 bolsas por dia.O Banco de Sangue do Inca recomenda a doação para pessoas com boas condições de saúde, entre 18 e 65 anos e acima de 50 quilos. Pessoas com febre, gripe ou resfriado não devem doar temporariamente, assim como grávidas e mulheres no pós-parto até três meses

Para doar, o interessado deve se dirigir à Praça Vermelha, na capital fluminense, de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h30, e aos sábados, de 8h às 12h.


Fonte: G1 - São Paulo.

Molécula antioxidante pode ajudar tratamento da leucemia

ROMA — Uma molécula com propriedades antioxidantes naturais, a quercetina, pode ser empregada como complemento de medicamentos utilizados nos tratamentos contra a leucemia, intensificando seus efeitos, anunciou nesta quinta-feira o Conselho Nacional de Pesquisa italiano (CNR).

"A molécula é capaz de bloquear o processo de transformação de uma célula normal em um tumor, ou de inverter se ele já estiver em curso", explicou Gian Luigi Russo, pesquisador responsável pelo estudo, citado no comunicado do CNR sobre estas pesquisas do Instituto de Ciências da Alimentação de Avellino (sul da Itália).

A quercetina é uma molécula antioxidante natural, normalmente presente em alimentos como as alcaparras, a maçã, o vinho tinto, o chá verde, a cebola e o aipo.

"É um grupo de moléculas de origem vegetal com uma atividade químio-preventiva. Pela primeira vez, demonstramos que a quercetina é eficaz contra as células tumorosas de pacientes que sofrem de leucemia linfoide crônica", disse Russo.

"A molécula é bem tolerada, mesmo em doses elevadas", explicou o pesquisador, que, no entanto, fez um alerta: "Doses massivas de antioxidantes, incluindo a quercetina, absorvidas livremente sob a forma de suplementos dietéticos por pessoas saudáveis e sem controle médico, podem se tornar perigosas para a saúde".A leucemia linfoide crônica, que atinge em média de 1 a 6 pessoas em 100.000, é a forma mais frequente de leucemia entre adultos.



Fonte: Copyright © 2010 AFP

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Atriz Drica Moraes recebe alta de hospital em SP

A atriz Drica Moraes recebeu alta do Hospital Albert Einstein na tarde desta segunda-feira (19), em São Paulo. Segundo boletim médico divulgado pelo hospital, a artista permanecerá em acompanhamento médico para controle do transplante de medula óssea, a qual foi submetida no fim de junho. Drica Moraes estava internada desde o mês passado, quando passou por sessões de quimioterapia antes da cirurgia, como parte do tratamento contra uma leucemia diagnosticada no começo do ano. No começo de julho, o hospital divulgou uma nota em que afirmou que exames revelaram que o quadro da atriz era estável e que ela estava se recuperando bem do procedimento realizado após a doação de medula de um doador do Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea, o Redome.

Nesta segunda-feira, a assessoria de imprensa do hospital divulgou um novo documento em que informou sobre a alta da artista:"O Hospital Israelita Albert Einstein informa que a paciente Drica Moraes recebeu alta hospitalar no dia de hoje, 19 de julho, por volta das 15h.A paciente permanecerá em acompanhamento médico para controle do transplante.Nelson Hamerschlak Hematologista e médico responsável"

Fonte: Jovem Pam online.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Instituído o Dia Municipal de Mobilização para a Doação de Medula Óssea em Livramento

SITE PSBRS
06/01/2010

Foi publicada recentemente a Lei Municipal 5.714 que institui o Dia Municipal de Mobilização para a Doação de Medula Óssea em Sant'Ana do Livramento. O Projeto de Lei nº 190/09 de autoria do vereador Nelmo Oliveira (PSB) foi aprovado durante a sessão ordinária realizada pelo Legislativo Municipal no dia 23 de novembro de 2009.

Após os trâmites legais o mesmo sofreu a sanção do Executivo Municipal tornado-se Lei. O dia 14 de dezembro de cada ano fica instituído como o "Dia Municipal de Mobilização para a Doação de Medula Óssea no Município de Sant'Ana do Livramento".

O vereador proponente, durante a sessão na qual o P.L. 190/09 foi aprovado, utilizou a Tribuna da Câmara para fazer a defesa de sua proposição. Em sua justificativa, Nelmo Oliveira citou dados do Instituto Nacional do Câncer - INCA e do Registro Nacional de Doadores Voluntário de Medula Óssea - REDOME, a fim de demonstrar a necessidade de que os Poderes Públicos e a comunidade como um todo se mobilizem para aumentar o número de pessoas dispostas a se cadastrarem como doadores de medula. O vereador Nelmo ainda referiu que o REDOME conta com cerca de 900 mil pessoas cadastradas dispostas a doar, o que é um número muito baixo tendo em vista as probabilidades de compatibilidade entre doadores e necessitados, que podem ser de uma em 100 mil. Ao finalizar suas ponderações, Nelmo Oliveira ainda mencionou que a proposição, ao virar Lei Municipal, visa auxiliar no cumprimento dos objetivos da Lei Federal nº. 11.930, de 22 de abril de 2009 - Lei Pietro. Segundo Nelmo, a Lei Pietro é de autoria do deputado federal gaúcho Beto Albuquerque (PSB-RS), e institui a Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula, tendo ganhado este nome em homenagem ao filho do deputado, o jovem Pietro de Albuquerque, falecido em fevereiro de 2009 vítima de leucemia, por não ter encontrado um doador compatível. A mãe de Nelmo Oliveira, dona Maria Olina Gonçalves de Oliveira, também sofreu de leucemia e foi transplantada há alguns anos atrás, ficando totalmente curada da doença e estando em boas condições de saúde até hoje. No mês de dezembro de 2009 o gabinete do vereador Nelmo realizou diversas atividades relacionadas à busca do aumento do cadastro de doadores de medula óssea no Município.

Tire aqui suas dúvidas sobre Doação de Medula Óssea

SITE SANTA CASA.TCHE

O que é Medula Óssea?
A medula óssea, encontrada no interior dos ossos, produz os componentes do sangue, incluindo as células brancas, agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo.

Como a medula é removida?
Em um Centro de Transplante, os doadores passam por uma pequena cirurgia de aproximadamente 90 min. São feitas múltiplas aspirações realizadas com agulhas especiais na região pélvica posterior para coletar a medula.

Quem necessita?
Quem necessita de transplante de medula óssea são pacientes com produção anormal de células sanguíneas, geralmente causada por algum tipo de câncer no sangue, como, por exemplo, leucemias. Além de portadores de aplasia de medula ou pacientes cuja medula tenha sido destruída por irradiação, etc.

Por que doar é importante?
É muito difícil encontrar um doador de medula compatível, mesmo na própria família. Em nosso país a mistura racial é muito grande, e isso dificulta ainda mais a procura pelo doador ideal. Portanto, a existência de um número cada vez maior de pessoas interessadas em doar, facilita a busca por um tipo de medula compatível.

Quais os riscos?
Os riscos são praticamente inexistentes para os doadores. Até hoje não há relato de nenhum acidente grave devido a este procedimento.

Qual a quantidade...
...de medula óssea é extraída? Menos de 10%.
Dentro de poucas semanas a medula doada será recomposta pelo doador.

Se um doador...
... compatível é encontrado, qual é o procedimento?
O próximo passo é ter certeza de que ele quer fazer a doação.

Como os pacientes...
... recebem a Medula Óssea?
Depois de um tratamento que destrói a própria medula, o paciente recebe a nova medula por meio de transfusão. Em 2 semanas, a medula transplantada já estará produzindo células novas.

O que acontece...
com o doador antes da doação? Ele passa por um exame clínico para certificar seu bomo estado de saúde.
Não há nenhuma exigência quanto a mudanças de hábitos de vida, de trabalho ou alimentação.

Coordenadoria Hospitalar de Transplantes
Telefone: (51) 3214.8093
E-mail: coordtranspl@santacasa.tche.br

SEJA UM DOADOR DE MEDULA ÓSSEA

SITE VIAVIDA.ORG

Tire suas dúvidas sobre Doação de Medula Óssea.

1. O que é?
A medula óssea encontrada no interior dos ossos produz os componentes do sangue, incluindo as células brancas, agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo.

2. Como a medula é removida?
Em um centro de transplante, os doadores passam por procedimento, tipo punção, realizada na região pélvica posterior para coletar a medula.

3. Quem necessita?
Quem necessita de transplante de medula óssea são pacientes com produção anormal de células sangüíneas, geralmente causadas por algum tipo de câncer como, por exemplo, leucemia. Além de portadores de aplasia de medula ou pacientes cuja medula tenha sido destruída por irradiação.

4. Porque doar é importante?
É muito difícil encontrar um doador de medula compatível, mesmo na própria família. Em nosso país a mistura racial é muito grande, e isso dificulta mais a procura por um doador ideal. Por tanto, a existência de um número cada vez maior de pessoas interessadas em doar, facilita a busca por um tipo de medula compatível.

5. Quais os riscos?
Os riscos são praticamente inexistentes para os doadores. Até hoje não há relato de nenhum acidente devido a este procedimento.

6. O que acontece se não existe um doador compatível entre os familiares do paciente?
Procura-se um doador compatível no Banco Nacional e, após, no Internacional de medula óssea. O banco necessita de um número elevado de voluntários para aumentar a possibilidade de encontrar um doador compatível.

7. Qual é a quantidade de medula óssea extraída?
Menos de 10%. Dentro de poucas semanas a medula doada será recomposta totalmente pelo organismo do doador.

8. Se um doador compatível é encontrado, qual é o procedimento?
O próximo passo é ter certeza de que ele quer fazer a doação.

9. Como os pacientes recebem a medula óssea?
Depois de um tratamento que destrói a própria medula, o paciente recebe a nova medula por meio de transfusão. Em duas semanas, a medula transplantada já estará produzindo células novas.

10. O que acontece com o doador antes da doação?
Ele passa por um exame clínico para certificar seu bom estado de saúde. Não há nenhuma exigência quanto a mudança de hábito de vida, de trabalho ou alimentação.


VOCÊ SABIA?

Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as medulas do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível pode chegar a 1 em 100 mil.
Por isso, são organizados Bancos de Doadores de Medula Óssea, cuja função é cadastrar mais pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de um transplante, esse cadastro, é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.

PROCEDIMENTOS:

1. Você precisa ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral de saúde;
2. Doar uma pequena quantidade de sangue (10ml);
3. Seu sangue será tipado, que é um teste de laboratório para identificar seu tipo HLA;
4. Seu tipo HLA será colocado no cadastro Nacional e no Internacional;
5. Quando aparecer um paciente, sua compatibilidade será verificada;
6. Se você for compatível com o paciente-receptor, outros testes sangüíneos serão necessários;
7. Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para decidir a doação;
8. Você receberá maiores informações e seu estado de saúde será novamente avaliado.


DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA

Informações:
Coordenadoria de Transplantes
Fone: (51) 3214.8093
Site: www.santacasa.org.br
E-mail: coordtranspl@santacas.tche.br

Complexo Hospitalar Santa Casa
Hospital Dom Vicente Scherer
1º Centro de Transplantes da América Latina
Av. Independência, 155, Porto Alegre – RS
Fone: (51) 3214.8080
Fax: (51) 3214.8585
Site: www.santacasa.org.br


HOSPITAL DE CLINICAS DE POA
E-mail: hcpa@hcpa.ufrgs.br
Fone: (51) 3316.8000

HEMOCENTRO DO RS
E-mail: hemorgs@fepps.rs.gov.br
Fone: (51) 3336.6143/3336.4622/3339.7330/3336.6755

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Hospital de Clínicas receberá banco de cordão umbilical

O Rio Grande do Sul terá o primeiro Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (Bscup) público, que funcionará no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Com a presença do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a nova unidade localizada na rua São Manoel, no bairro Santa Cecília, será inaugurada no final do mês. O chefe-médico do Bscup do HCPA, João Pedro Marques Pereira, salienta que a unidade terá capacidade de armazenar três mil bolsas de sangue de cordão. De acordo com Pereira, as mães doadoras terão que enfrentar um processo rigoroso de exames. "Somente depois deste processo de seleção, se elas passarem, o sangue será conservado", destaca. O investimento no banco de sangue de Porto Alegre, que pertence à Rede BrasilCord, foi de R$ 3,5 milhões financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes).

Jornal do Comércio - Quando será inaugurado o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (Bscup) em Porto Alegre?

João Pedro Marques Pereira - Temos datas previstas para a última semana de julho ou primeira semana de agosto. A inauguração oficial vai depender da agenda do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que faz questão de estar presente na inauguração da unidade no Estado.

JC - Já existe um banco de sangue de cordão umbilical no Rio Grande do Sul?

Pereira - Existe um banco privado. Mas público é o primeiro. O plano do Ministério da Saúde é construir 13 bancos do tipo. Com isso, haverá uma cobertura total do território nacional. As unidades serão coordenadas pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). Todos esses bancos farão parte da Rede BrasilCord (Brasil Cordão), que por sua vez estará vinculada ao EuroCord e a USACord.

JC - De onde surgiu esta iniciativa?

Pereira - O projeto é desenvolvido pelo Inca e pela Fundação Ari Frausino. A fundação conseguiu um empréstimo junto ao Bndes para a aquisição dos equipamentos que foram repassados aos bancos de sangue de cordão. O investimento na compra dos aparelhos da unidade do Hospital de Clínicas é de R$ 3,5 milhões.

JC - Qual a estimativa de coleta do banco do HCPA?

Pereira - A unidade terá capacidade de armazenar três mil bolsas de sangue de cordão.

JC - Quem está habilitado a fazer a coleta do sangue de cordão umbilical?

Pereira - A coleta pode ser feita pelos médicos ou pelas enfermeiras. No Hospital de Clínicas, será realizada pela enfermagem.

JC - Como é feita a coleta?

Pereira - O processo é muito simples: pulsionamos a veia umbilical e retiramos o sangue de toda a placenta, o que dá um volume total de 100ml a 150ml. As células-tronco são isoladas no laboratório e é feito um concentrado dessas células e congelado em um equipamento chamado bioarquivo. As células-tronco são conservadas em nitrogênio líquido a menos 190 graus. Existem experiências de células-tronco conservadas por 12 ou 15 anos que funcionam.

JC - O que esse sangue de cordão tem de especial?

Pereira - Ele pode ser utilizado em todos os tipos de doenças malignas do sangue, como vários tipos de leucemias e aplasias de medula, ou seja, quando a medula para de funcionar. A medula dos nossos ossos é a fábrica de sangue. Se o tutano do osso deixar de funcionar, nós não temos mais sangue. O transplante de medula é a única maneira de salvar uma pessoa e de curarmos doenças malignas do sangue, o chamado câncer de sangue.

JC - Como serão selecionadas as mães doadoras?

Pereira - O processo será rigoroso. Serão realizados diversos exames de sangue e faremos um histórico clínico das mães. Se elas passarem nos exames, o sangue será conservado.

JC - Quais são as vantagens da criação deste banco?

Pereira - A vantagem é a disponibilidade imediata de sangue e de achar uma pessoa que necessita deste sangue. Ou seja, qualquer pessoa que necessite de um transplante de medula óssea. Sabendo das características do sangue (tipo) basta ir no bioarquivo e verificar se existe o tipo desejado. Uma outra grande vantagem é que a compatibilidade entre a célula-tronco do doador e a do receptor (paciente) com o sangue do cordão umbilical não necessita ser absolutamente completa. Por exemplo, se forem necessários seis itens para compatibilidade no sangue do cordão umbilical eu posso ter apenas quatro. A compatibilidade não precisa ser tão grande.

JC - Existem desvantagens?

Pereira - Sim. O sangue de cordão umbilical só pode ser usado em pessoas de pouco peso. Além disso, é um procedimento caro, uma vez que o sangue precisa estar estocado e todo o processo necessita do acompanhamento de uma equipe de especialistas.

JC - Como os pacientes recebem estas células?

Pereira - Na veia, como se fosse uma transfusão de sangue. O transplante de medula óssea é muito simples. As células-tronco circulam pelo nosso sangue e se aninham onde encontram melhor receptividade, ou seja, é na medula óssea do paciente que ela faz o seu lar.

JC - Como estão as pesquisas para novos tratamentos com células-tronco?

Pereira - Estamos fazendo uma investigação pesada em doenças cardíacas, do pâncreas e do sistema nervoso central. Queremos utilizar células-tronco em enfermidades relacionadas ao coração, como infarto, no sistema nervoso central (pessoas que ficam paralisadas), diabetes, no pâncreas e em pessoas com doenças imunológicas.

Fonte: Jornal Do Comercio

terça-feira, 6 de julho de 2010

Campanha acadêmica incentiva doação de medula óssea

Desmistificar a doação de medula óssea é o principal objetivo da campanha desenvolvida pelas alunas do curso de Comunicação Social Habilitação Publicidade e Propaganda da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Iza Nogueira e Ellen Rodrigues.O projeto foi divulgado em atividade no centro da cidade, no dia 26 de junho. A campanha tem como protagonista a dançarina e coreógrafa Janaína Jorge, que descobriu ter leucemia no ano passado e necessita de transplante para ser curada.

“Essa é uma das poucas doações que podem ser feitas ainda em vida e, diferentemente do que a maioria das pessoas pensa, quem doa medula óssea não perde para sempre. Em 30 dias, a medula estará reconstituída por completo”, destacou Iza.

Para doar medula óssea, o procedimento é simples. Basta ter entre 18 e 55 anos, estar saudável, ir ao Hemocentro Regional de Pelotas (Hemopel) e fazer um cadastro. Na ocasião, será colhida uma amostra de 5 mililitros de sangue e, se alguém que necessite doação for compatível, o Hemocentro entrará em contato com o doador para efetuar a retirada da medula. O procedimento ocorre com anestesia geral, através de uma pulsão na área do quadril, em que são retirados 10% da medula. Assim que a medula for reconstituída, a pessoa pode fazer nova doação, se desejar.

De acordo com Iza, durante o evento do dia 26, foi firmada uma parceria do grupo com a Liga Acadêmica de Oncologia (LAO), o que permitirá a continuidade da campanha mesmo após a finalização da disciplina de Comunicação Comunitária e Cidadania, que a originou. Um novo evento será realizado ainda no mês de julho.

Fonte: www.planetauniversitario.com.br
Assessoria de Comunicação UCPel

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Hemopasso de Passo Fundo














As estimativas apontam que em 2010 serão cerca de 9.500 novos casos de leucemia, que é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos), geralmente, de origem desconhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. A medula é o local de formação das células sanguíneas e ocupa a cavidade dos ossos, sendo popularmente conhecida por tutano. Nela são encontradas as células que dão origem aos glóbulos brancos, aos glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e às plaquetas.

Para muitas dessas pessoas, a única chance de ter de volta uma vida normal ou mesmo de sobrevier à doença é um transplante de medula óssea. A dificuldade em encontrar doadores compatíveis é o que transforma o transplante em um milagre ainda maior. Com isso, diversas campanhas são realizadas com o intuito de formar um cadastro com o maior número possível de doadores.

Em Passo Fundo e região, o Hemopasso desenvolve um papel essencial nesse sentido, visitando cidades e entidades para coletar sangue de voluntários que queiram ser doadores. Uma dessas atividades foi realizado no ano passado em Espumoso, quando dezenas de pessoas se prontificaram a fazer parte do cadastro. Na oportunidade, Luiz Battisti, agricultor de 39 anos, que reside na cidade vizinha de Tapera fez a coleta de sangue. Para sua grande surpresa, em abril, ele foi contatado pelo Hemopasso para realizar uma nova série de exames, pois existia a suspeita de ser compatível com uma pessoa que está precisando da doação.

Fonte: O Nacional - Passo Fundo postado em 30/04/2010

Mieloma múltiplo é pouco conhecido

Alvo de campanha devido ao desconhecimento da população, o mieloma múltiplo tem preocupado a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale). "Muitos não conhecem a doença e começam a consultar médicos devido a dores nas costas que podem ser fruto do mieloma", explica a representante da entidade, Priscila Simões.A Abrale informa que a doença pode ser de difícil diagnóstico e as pessoas confundem os sintomas com outras doenças. As atividades de conscientização seguem durante o ano em várias capitais brasileiras, entre elas Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio, Fortaleza e Salvador.

Para mais esclarecimentos, a Abrale oferece atendimento psicológico e jurídico, além de programas educacionais. Todas as ações são gratuitas. Os interessados podem obter informações no site da entidade (www.abrale.org.br) ou pelo telefone gratuito 0800-7739973.

O Mieloma múltiplo é um tipo de câncer que se desenvolve na medula óssea, devido ao crescimento descontrolado das células plasmáticas. Os portadores de mieloma múltiplo têm uma produção aumentada dessas células, o que provoca lesões ósseas. A doença pode ser controlada em mais de 80% dos casos, desde que o tratamento seja feito corretamente. n Entre as opções de cura estão a quimioterapia e a radioterapia. Com a melhora do paciente, os ossos se regeneram e é possível até mesmo voltar a praticar atividade física normal.

Fonte: Abrale
Correio do Povo - 06 de junho de 2010

Hemocentro de Palmeira das Missões à espera de doadores

O hemocentro de Palmeira das Missões está realizando uma campanha composta por um conjunto de informações, a fim de sensibilizar as pessoas sobre a importância do ato de doar sangue.

Em recente visita ao município, a diretora dos hemocentros do estado, Sílvia Spalding, ressaltou o alcance desta iniciativa que conjuga os esforços da equipe médica e administrativa.

Na ocasião, a médica comunicou que o hemocentro de Palmeira das Missões vai ser contemplado com sete computadores, além deste centro de doadores se integrar ao REDOME-Relação dos Doadores de Medula Óssea.

Radio Progresso de Ijuí.

Desafio por uma causa nobre


Zero Hora postado no dia 15/06/2010

Os alunos do Colégio La Salle Medianeira, de Cerro Largo, foram desafiados a ajudar a salvar vidas. Nesta terça-feira, a coordenação da 12ª gincana do estabelecimento, a Gincalle, lançou uma tarefa especial: as seis equipes participantes deverão sensibilizar o maior número de pessoas a se cadastrar como doadoras de medula óssea no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).

Formulários preenchidos por futuros doadores deverão ser entregues à coordenação da gincana até o dia 8 de julho. Quanto mais voluntários cadastrados, mais pontos soma a equipe.

A coleta de sangue para o cadastro será feita pela equipe do Hemocentro de Santa Rosa, que estará no colégio no dia 10 de julho, das 8h30min às 14h. Para conscientizar a comunidade, o colégio promoverá ainda uma palestra com profissionais do hemocentro no dia 5.

DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA

Saiba mais
O QUE É MEDULA ÓSSEA?
É o tecido encontrado no interior dos ossos, que tem a função de produzir as células sanguíneas: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas.

QUEM PRECISA DE TRANSPLANTE DE MEDULA?
O transplante é indicado, principalmente, para o tratamento de enfermidades que comprometem o funcionamento da medula óssea, como doenças hematológicas, onco-hematológicas, imunodeficiências, doenças genéticas hereditárias, alguns tumores sólidos e doenças autoimunes.

COMO SE TORNAR UM DOADOR?
O voluntário precisa ter entre 18 e 55 anos e estar em bom estado de saúde (sem doença infecciosa ou incapacitante). Deve se dirigir a um dos centros habilitados, onde serão feitos um cadastro com dados pessoais e a coleta de uma pequena amostra de sangue. Os dados constarão do Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (Redome). Se surgir um paciente com características genéticas semelhantes, o doador será convidado a realizar novos testes e a doar a medula se houver compatibilidade.

COMO É FEITA A DOAÇÃO?
A medula é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções com agulhas e seringas. Existe também a aférese, quando o doador é ligado a uma máquina pela qual o sangue de suas veias circula enquanto as células progenitoras vão sendo separadas. O material colhido pode ser utilizado imediatamente ou congelado.

EXISTE RISCO PARA O DOADOR?
Os riscos para o doador são praticamente inexistentes. A medula se recompõe em 15 dias.
Fonte: Marco Antônio Winckler, hematologista
Zero Hora - matéria postada em 12 de junho de 2010