A criação do Instituto do Câncer do Rio Grande do Sul, unidade dotada de tecnologia de última geração para o diagnóstico, tratamento e prevenção da doença de pacientes da rede pública de saúde, poderá começar a sair do papel. O projeto foi entregue na tarde desta terça-feira (27) ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em Brasília, pelo vice-líder do governo na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (PSB/RS), e pelo médico oncologista Bernardo Garicochea, do Hospital São Lucas da PUCRS. “Precisamos do apoio do Ministério para esta importante causa que sem dúvida aumentará significativamente o atendimento a estes pacientes pela rede pública do Rio Grande do Sul”, argumentou o parlamentar.
Pelo projeto, apresentado ao ministro pelo médico, estão previstas unidades de assistência ao paciente, de radioterapia, de diagnóstico por imagem, molecular e anátomo patológico, de pesquisa clínica e laboratório de pesquisa em genética de câncer e descoberta de genes e biomarcadores.
De acordo com Garicochea, há sete anos que este projeto é discutido e levado às mais diferentes autoridades. Desta vez, segundo o médico, a proposta parece estar em condições de começar a ser implementada. Beto informou ao oncologista que as emendas de bancada apresentadas pelos deputados federais e senadores do Rio Grande do Sul prevêem a destinação de R$ 83 milhões para a saúde do Estado, o que poderia ser destinada em parte ao projeto de criação do Instituto do Câncer do RS.
O ministro Temporão passou o projeto a sua assessoria e ficou de estudar formas de o governo federal apoiar a implantação do Instituto, que, segundo o ministro, representaria um salto na qualidade do atendimento aos pacientes de câncer da rede pública do País.
Pelo projeto, apresentado ao ministro pelo médico, estão previstas unidades de assistência ao paciente, de radioterapia, de diagnóstico por imagem, molecular e anátomo patológico, de pesquisa clínica e laboratório de pesquisa em genética de câncer e descoberta de genes e biomarcadores.
De acordo com Garicochea, há sete anos que este projeto é discutido e levado às mais diferentes autoridades. Desta vez, segundo o médico, a proposta parece estar em condições de começar a ser implementada. Beto informou ao oncologista que as emendas de bancada apresentadas pelos deputados federais e senadores do Rio Grande do Sul prevêem a destinação de R$ 83 milhões para a saúde do Estado, o que poderia ser destinada em parte ao projeto de criação do Instituto do Câncer do RS.
O ministro Temporão passou o projeto a sua assessoria e ficou de estudar formas de o governo federal apoiar a implantação do Instituto, que, segundo o ministro, representaria um salto na qualidade do atendimento aos pacientes de câncer da rede pública do País.