
Pelo projeto, apresentado ao ministro pelo médico, estão previstas unidades de assistência ao paciente, de radioterapia, de diagnóstico por imagem, molecular e anátomo patológico, de pesquisa clínica e laboratório de pesquisa em genética de câncer e descoberta de genes e biomarcadores.
De acordo com Garicochea, há sete anos que este projeto é discutido e levado às mais diferentes autoridades. Desta vez, segundo o médico, a proposta parece estar em condições de começar a ser implementada. Beto informou ao oncologista que as emendas de bancada apresentadas pelos deputados federais e senadores do Rio Grande do Sul prevêem a destinação de R$ 83 milhões para a saúde do Estado, o que poderia ser destinada em parte ao projeto de criação do Instituto do Câncer do RS.
O ministro Temporão passou o projeto a sua assessoria e ficou de estudar formas de o governo federal apoiar a implantação do Instituto, que, segundo o ministro, representaria um salto na qualidade do atendimento aos pacientes de câncer da rede pública do País.
Nenhum comentário:
Postar um comentário